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O meu espírito está quebrantado, os meus dias se extinguem, a sepultura me está preparada!Deveras estou cercado de zombadores, e os meus olhos contemplam a sua provocação!Dá-me, peço-te, um penhor, e sê o meu fiador para contigo; quem mais há que me dê a mão?Porque aos seus corações encobriste o entendimento, pelo que não os exaltarás.Quem entrega os seus amigos como presa, os olhos de seus filhos desfalecerão.Mas a mim me pôs por motejo dos povos; tornei-me como aquele em cujo rosto se cospe.De mágoa se escureceram os meus olhos, e todos os meus membros são como a sombra.Os retos pasmam disso, e o inocente se levanta contra o ímpio.Contudo o justo prossegue no seu caminho e o que tem mãos puras vai crescendo em força.10 Mas tornai vós todos, e vinde, e sábio nenhum acharei entre vós.11 Os meus dias passaram, malograram-se os meus propósitos, as aspirações do meu coração.12 Trocam a noite em dia; dizem que a luz está perto das trevas. el,13 Se eu olhar o Seol como a minha casa, se nas trevas estender a minha cama,14 se eu clamar � cova: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã;15 onde está então a minha esperança? Sim, a minha esperança, quem a poderá ver?16 Acaso descerá comigo até os ferrolhos do Seol? Descansaremos juntos no pó?